Quarto livro do Pentateuco e da Torá. Números narra a longa caminhada do povo de Israel pelo deserto, desde o Sinai até as planícies de Moab, guiado por Moisés e Aarão. É o livro da provação e da fidelidade, que mostra Deus conduzindo seu povo passo a passo, enquanto Israel alterna entre a obediência e a rebeldia. É uma catequese sobre a confiança, a paciência e a presença divina que guia o povo em sua peregrinação.
Dados essenciais
Língua original: Hebraico bíblico
Títulos: ַבּמִדְבּר (Bemidbar) – “No deserto” (heb.); Ἀριθμοί (gr.) – “Números”; Numeri (lat.)
Coleção: Pentateuco / Torá
Autoria/tradição: Atribuído a Moisés; compilação de tradições javistas, eloístas e sacerdotais unificadas no Exílio (séc. VI a.C.)
Cenários: Deserto do Sinai, deserto de Parã, Cades e planícies de Moab
Horizonte histórico: Século XIII a.C. — quarenta anos de peregrinação até as fronteiras de Canaã
Megatemas (palavras-chave)
Recenseamento e Organização; Rebelião e Provação; Caminhada e Fidelidade; Deserto e Purificação; Canaã e Promessa.
Nomes de Deus no livro: YHWH (Senhor), Elohim (Deus), Iahweh Sebaot (Senhor dos Exércitos).
Recenseamento das tribos: organização do povo e dos levitas, preparação para a partida.
Ordem do acampamento: as tribos dispostas ao redor da Tenda da Reunião, com a Arca no centro.
Leis complementares: pureza, nazireato e bênção aarônica.
Consagração e oferendas: dedicação do altar e dos levitas ao serviço de Iahweh.
A Páscoa e a partida: celebração da libertação e o início da marcha rumo à Terra Prometida.
Murmurações e castigos: o povo reclama da comida, e Deus envia codornizes e punições.
Maria e Aarão contra Moisés: orgulho e correção divina.
Exploração de Canaã: os doze espiões e a incredulidade do povo; castigo: quarenta anos no deserto.
Rebeliões e sinais: Coré, Datã e Abirão se revoltam; o ramo de Aarão floresce.
As águas de Meriba: Moisés e Aarão desobedecem; a sentença de não entrar na Terra Prometida.
A serpente de bronze: símbolo da salvação — figura de Cristo (Jo 3,14-15).
Balaão e Balac: o profeta pagão abençoa Israel por ordem de Deus.
Nova geração e novo censo: preparação para a entrada em Canaã.
Josué, sucessor de Moisés: transição da liderança.
Leis e sacrifícios: renovação das prescrições cultuais e dos votos.
Partilha da Terra: fronteiras, cidades de refúgio e herança das tribos.
Olhar de fé: Números ensina que o deserto é o lugar da prova, mas também da fidelidade e da presença divina.
Cristo no deserto: Jesus revive a caminhada de Israel e vence as tentações, tornando-se o novo Moisés.
O recenseamento espiritual: somos chamados a “ser contados” entre o povo santo de Deus.
Leitura orante: cada murmuração e reconciliação ensina a confiar na providência divina.
Leituras da semana: capítulos centrais de Números conforme o plano Theophilus.
Materiais: slides, PDFs, imagens e referências litúrgicas.
Objetivo: reconhecer o deserto como caminho de purificação e aprender a caminhar com perseverança rumo à promessa.
O livro de Números apresenta neste ponto a dedicação dos príncipes das tribos e a consagração dos levitas ao serviço sagrado. O gesto de ofertar e de ser consagrado expressa o reconhecimento da soberania divina sobre toda a nação.
Os levitas são apresentados como mediadores do culto e guardiões da santidade. A luz do candelabro, símbolo da presença divina, recorda que toda oferenda deve ser iluminada pela fé.
Antes de deixar o Sinai, o povo celebra a Páscoa da fidelidade. A presença da nuvem e o toque das trombetas marcam o início da marcha santa. Deus caminha à frente, conduzindo Israel rumo à promessa.
A jornada começa sob o sinal da obediência. O som das trombetas ecoa como chamado à comunhão e à vigilância — Deus caminha junto ao seu povo.
O deserto se torna o cenário das provações e das murmurações. O povo experimenta a própria fragilidade diante da fidelidade de Deus. É aqui que Israel aprende que caminhar com Deus é confiar, mesmo quando tudo parece faltar.
Deus pune, mas também perdoa. A terra prometida permanece como sinal da fidelidade divina, que ultrapassa o pecado humano.
Os capítulos seguintes tratam das leis litúrgicas e sacerdotais, reafirmando o culto como meio de santificação e reconciliação. Cada rito recorda que o Senhor é santo e deseja um povo santo.
O serviço sacerdotal é memória viva do cuidado divino. As leis de pureza, os sacrifícios e o sacerdócio recordam que a santidade é comunhão com o Deus que habita no meio de seu povo.
Depois de muitos anos, Israel aproxima-se da Terra Prometida. Porém, ainda enfrenta novas crises, como em Meriba, onde Moisés e Aarão desobedecem ao mandamento de Deus. O povo, novamente provado, descobre que a salvação vem pela fé e pela obediência.
“Como Moisés levantou a serpente no deserto, assim é necessário que o Filho do Homem seja levantado, para que todo o que nele crer tenha a vida eterna.” (Jo 3,14-15)
A serpente de bronze aponta para Cristo crucificado: aquele que contempla o Crucificado com fé encontra a cura e a vida. O deserto de Números torna-se profecia do mistério pascal.
Súplica. De Moisés, homem de Deus.
O salmo que acompanha esta parte da leitura expressa a consciência da brevidade da vida e da eternidade de Deus. Moisés reconhece a dependência humana da misericórdia divina e pede que o Senhor ensine o coração a contar os dias com sabedoria.
“Sacia-nos desde cedo com o teu amor, para que nos alegremos todos os dias.” (Sl 90,14)
O Surgimento das 12 Tribos e o Livro dos Números
Em Gênesis 29,31–30,24 e 35,16–22 são relatados os nascimentos dos doze filhos de Jacó, cujo nome foi mudado para Israel. Esses filhos deram origem às tribos que formaram o povo de Deus.
Com o tempo, a tribo de Levi foi separada para o serviço ao Senhor, não recebendo território próprio. Em seu lugar e no de José, entram seus filhos Manassés e Efraim, adotados por Jacó (Gn 48,8ss). Assim, as doze tribos se compõem de:
Os levitas foram espalhados entre as tribos para servir como sacerdotes. Mais tarde, sob Saul, Davi e Salomão, o povo foi unificado, mas após a morte de Salomão houve divisão:
| Nome | Mãe | Referência Bíblica | Descendência / Figura Importante |
|---|---|---|---|
| Ruben | Lia | Gn 29,32; Dt 33,6 | — |
| Simeão | Lia | Gn 29,33; Js 19,1-9 | — |
| Levi | Lia | Gn 29,34; Dt 33,8-11 | Moisés, Aarão |
| Judá | Lia | Gn 29,35; Dt 33,7 | Davi, Salomão, Jesus |
| Dã | Bala | Gn 30,5-6 | — |
| Neftali | Bala | Gn 30,7-8 | — |
| Gad | Zelfa | Gn 30,10-11 | — |
| Aser | Zelfa | Gn 30,12-13 | — |
| Issacar | Lia | Gn 30,17-18 | — |
| Zabulon | Lia | Gn 30,19-20 | — |
| José | Raquel | Gn 30,23-24 | — |
| Benjamim | Raquel | Gn 35,16-18 | Saul, Paulo |
| Tribo | Significado | Símbolo | Pedra |
|---|---|---|---|
| Ruben | Deus viu a aflição | Palmeira | Rubi |
| Simeão | Deus ouviu | Cidade | Esmeralda |
| Levi | Terceiro | Tabernáculo | Topázio |
| Judá | Glória | Leão | Carbúnculo |
| Dã | Deus fez justiça | Serpente | Jacinto |
| Neftali | Lutei as lutas de Deus | Gazela | Ágata |
| Gad | Que sorte! | Tenda | Ametista |
| Aser | Que felicidade! | Pão e Trigo | Crisólito |
| Issacar | Meu salário | Sol e lua | Safira |
| Zabulon | Belo presente | Navio | Diamante |
| José | Que Deus dê outro | Ramo frutífero | Ônix |
| Benjamim | Filho da direita | Lobo | — |
O quarto livro da Torá narra a caminhada de Israel no deserto, desde o Sinai até Moab, sob a liderança de Moisés e Aarão. O nome “Números” vem das listas e censos presentes no texto. É uma história de fé, murmuração, perdão e perseverança na aliança com Deus.
Estrutura:
Mensagem central: Deus é fiel à sua promessa e caminha com o seu povo, mesmo quando este falha. A fidelidade divina sustenta o caminho da Aliança.
O Deuteronômio (“Segunda Lei”) reúne os discursos finais de Moisés antes da entrada em Canaã. É um chamado à fidelidade ao Deus único e à centralização do culto, com ênfase na fraternidade e justiça social.
Divisão do Livro:
Mensagem central: Deus é um só. Servi-Lo implica amar, obedecer e viver em comunhão. “Ouve, Israel! O Senhor, nosso Deus, é o único Senhor” (Dt 6,4).
As tribos de Israel, o deserto de Números e a Aliança do Deuteronômio mostram o mesmo fio condutor: Deus é fiel e deseja caminhar com o Seu povo. O Senhor chama cada um a ser parte dessa história sagrada, perseverando na escuta da Sua Palavra.
O encontro de hoje convida-nos a compreender o verdadeiro sentido da palavra Igreja: não apenas uma instituição ou um edifício, mas uma assembleia convocada por Deus. Desde o Antigo Testamento, o Senhor reúne o seu povo para escutar a sua voz, caminhar em sua presença e viver em aliança. No Novo Testamento, essa assembleia encontra sua plenitude em Cristo, que chama cada um de nós pelo nome e nos une no mesmo Corpo, sustentado pela Palavra e pela Eucaristia.
O Catecismo recorda que o termo Igreja vem do grego ekklesía, que significa “convocação”. A Igreja é, portanto, o povo que Deus chama para fora — para fora da dispersão, do isolamento e do pecado — a fim de formar uma comunidade reunida pela fé. Essa ideia já estava presente no Antigo Testamento, quando o povo de Israel se reunia diante de Deus, especialmente no Sinai, para ouvir sua Palavra e renovar a Aliança.
Com Cristo, essa convocação ganha um novo sentido: agora é o próprio Filho de Deus quem nos chama, e a Igreja nasce da sua entrega na cruz e da efusão do Espírito Santo. Por isso, a Igreja é ao mesmo tempo humana e divina, visível e espiritual: é o povo reunido na história, mas sustentado pela graça que vem do alto.
O Catecismo também explica que a palavra “Igreja” tem três sentidos inseparáveis: ela é a assembleia litúrgica, a comunidade local e a Igreja universal. Cada celebração, cada paróquia e cada comunidade expressam o mesmo mistério: somos todos o povo que Deus reúne no mundo inteiro para formar o Corpo de Cristo.
Quando a Bíblia fala da assembleia de Deus, não se trata de uma simples reunião de pessoas, mas de um chamado divino. Deus é quem toma a iniciativa, e o homem responde com fé. A Igreja é, portanto, o encontro entre a voz que chama e o coração que escuta. É nesse encontro que nasce a comunhão e a missão.
Celebrar a Eucaristia é participar plenamente dessa convocação. Na Palavra, Deus nos fala; no pão e no vinho, Cristo se entrega; e no envio final, o Espírito nos impulsiona a ser Igreja no mundo. Assim, cada liturgia torna visível aquilo que a Igreja é: o povo reunido por Deus para ser sinal de unidade e instrumento de salvação.
Depois de ouvir e meditar, partilhem brevemente:
“Chamados pelo Nome” – Cada participante escreve em um papel: “Hoje o Senhor me convoca a…”. Após alguns minutos, em duplas, compartilhem o que escreveram. Em seguida, coloquem os papéis diante da Bíblia ou do altar, como sinal do povo que responde ao chamado de Deus.
Senhor Jesus, que reúnes o teu povo pela Palavra e pela Eucaristia, faze de nós uma verdadeira assembleia de discípulos. Ensina-nos a escutar a tua voz, a permanecer unidos no teu Corpo e a sermos testemunhas do teu amor no mundo. Espírito Santo, renova em nós a alegria de sermos Igreja. Amém.
Baseado no Catecismo da Igreja Católica (751–752). Theophilus — “amigos de Deus, reunidos na Palavra”.
Esta pintura, de autoria do pintor e gravador holandês Rembrandt van Rijn, é um óleo sobre painel de carvalho (63,2 cm x 46,5 cm), datado de 1626, quando o artista tinha apenas 20 anos. A obra está exposta no Museu Cognacq-Jay, em Paris, França.
A pintura retrata o episódio bíblico do jumento falante e o profeta Balaão (cf. Nm 22,20-35). Balaão, conhecido por sua sabedoria, foi procurado por Balac, rei de Moab, que temia a chegada dos israelitas ao seu território. O rei ofereceu recompensas para que Balaão amaldiçoasse o povo de Israel. Durante a viagem, Deus envia um anjo para impedir Balaão, e sua jumenta, ao ver o anjo, se desvia. Por não compreender o motivo das paradas do animal, Balaão o espanca três vezes, até que o próprio Deus faz a jumenta falar. O profeta então reconhece o milagre, entende a vontade divina e abençoa Israel três vezes.
A cena concentra-se no grupo central formado por Balaão, a jumenta e o anjo. Balaão, com barba e cabelos brancos esvoaçantes, veste um manto vermelho e segura um bastão prestes a golpear o animal. Acima dele, um anjo de grandes asas abertas aparece erguendo uma espada, prestes a intervir. Balaão não o vê; olha para a jumenta, enquanto o anjo o encara, criando uma tensão dramática de olhares e gestos.
A jumenta é representada de joelhos, em sinal de submissão e medo, com o alforje quase tocando o chão. Seus olhos aterrorizados e orelhas tensas expressam a intensidade do momento. Rembrandt transmite compaixão pelo animal injustamente tratado, levantando a pergunta: “De quem ela tem mais medo – de Balaão ou do anjo?”.
No canto inferior direito, folhas escuras sugerem a vinha mencionada na narrativa bíblica (Nm 22,24). Ao fundo, em posição elevada e iluminada, estão os príncipes moabitas que acompanhavam Balaão, enquanto nas sombras aparecem os dois servos que o seguiam. A túnica branca do anjo cria o fundo luminoso que destaca a cabeça da jumenta e harmoniza com os tons claros do alforje e dos dentes do animal. A jumenta contrasta com o cavalo impassível dos moabitas, ressaltando o tema da visão espiritual versus cegueira humana.
A técnica meticulosa e o uso sofisticado das cores já demonstram o talento precoce de Rembrandt. A obra mostra clara influência de Pieter Lastman, mestre de Rembrandt, que havia retratado o mesmo tema. Cada detalhe – as vestes, os turbantes, as asas, os papéis caídos – revela o cuidado do artista e sua busca por transmitir profundidade emocional e espiritual.
O episódio é repleto de ironia e ensinamento espiritual: um profeta que não vê o que o animal vê; um homem mais teimoso que sua própria montaria; e uma jumenta que se torna instrumento da voz de Deus. A narrativa lembra que o verdadeiro discernimento vem de Deus, e que até as criaturas mais simples podem ser portadoras da Sua vontade. Ao fim, Balaão compreende o sinal divino e obedece à Palavra, tornando-se instrumento de bênção e não de maldição.
Nesta nona semana, a Escritura nos conduz pelas últimas etapas da travessia rumo à Terra Prometida. O povo de Israel, após cruzar o deserto da indecisão, chega às colinas de Moab, onde se desenrolam episódios de bênção, queda, justiça e renovação (cf. Nm 22–36).
O profeta Balaão, convocado para amaldiçoar Israel, é movido pelo Espírito a proclamar apenas palavras de bênção: “Como amaldiçoarei aquele a quem Deus abençoou?” (cf. Nm 23–24). No alto dos montes, a vontade do Altíssimo prevalece sobre a ambição dos homens.
Logo após, o povo cede à sedução das filhas de Moab, caindo em idolatria diante de Baal (cf. Nm 25,1–3). Então surge Finéias, filho de Eleazar, cuja ação decisiva interrompe a corrupção e restaura a aliança (cf. Nm 25,7–8.10–13). A paz retorna como dom da justiça divina.
Deus ordena um novo recenseamento (cf. Nm 26,1–2), marcando o surgimento de uma geração renovada — filhos que herdarão o que os pais perderam. Entre os nomes, cinco mulheres se destacam: as filhas de Salfaad, que reivindicam o direito à herança (cf. Nm 27,1–7). O Senhor acolhe sua voz: “As filhas de Salfaad falaram corretamente.” Assim, a justiça divina inclui também aquelas que antes não tinham voz.
Moisés, o pastor de olhos cansados e coração obediente, contempla ao longe a terra que não pisará (cf. Nm 27,12–14). Sob o desígnio do Altíssimo, ele confia o cajado a Josué, homem de espírito e fidelidade (cf. Nm 27,18–23). É uma transição sagrada, símbolo da continuidade da missão e da fidelidade divina.
O Senhor organiza o culto do seu povo: festas, sacrifícios e votos (cf. Nm 28–30). Cada prática transforma o cotidiano em liturgia e a caminhada em adoração. Israel aprende a viver o tempo segundo o ritmo da presença de Deus.
Antes do repouso, vem o combate (cf. Nm 31,1–7). Israel guerreia contra os midianitas, e Balaão — agora traidor — cai entre os inimigos (cf. Nm 31,8.16). Essa batalha representa purificação e juízo, como se Deus limpasse o solo antes de entregá-lo a seus filhos.
As tribos de Rúben, Gade e metade de Manassés pedem para habitar do lado oriental do Jordão (cf. Nm 32,1–5). Moisés consente com uma condição: que participem da luta junto aos irmãos (cf. Nm 32,20–24). Assim, a unidade do povo prevalece sobre o interesse pessoal.
Moisés registra cada passo da viagem, de Ramessés a Abel-Sitim (cf. Nm 33,1–49), transformando o caminho em memória e gratidão. Depois, o Senhor define as fronteiras da Terra Prometida (cf. Nm 34,1–12) e estabelece cidades levíticas — quarenta e oito ao todo, seis delas de refúgio (cf. Nm 35,1–34), para que até o culpado por acidente encontre abrigo. O Deus da justiça é também Deus de misericórdia.
A marcha de quarenta anos se encerra com a promessa cumprida: a terra está diante deles. O tempo do deserto termina, mas a fidelidade divina permanece. Deus não apenas conduz, Ele completa. E, no horizonte da Terra Prometida, brilha o sinal de um Deus que cumpre cada palavra dada a seu povo. Eis o Deus da fidelidade.
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